A era da riqueza de dados na jornada do cliente
O desenvolvimento com a sustentação da jornada do cliente desempenha um papel decisivo na retenção sustentável dos consumidores e a riqueza de dados na jornada do cliente é fundamental.
O desenvolvimento e sustentação da jornada do cliente desempenha um papel decisivo na retenção sustentável dos consumidores. A maturidade desta estratégia, requer muitos dados para a sua personalização e aprimoramento da experiência. De toda a forma, a riqueza de dados na jornada do cliente é um fato importantíssimo para a maturidade da gestão da experiência.
Nós vemos os nossos clientes como convidados para uma festa em que nós somos os anfitriões. É nosso trabalho de todos os dias fazer com que cada aspecto importante da experiência do cliente seja um pouco melhor. Jeff Bezos – CEO e fundador da Amazon.com
Entretanto, quanto mais dados disponíveis, mais complexo poderá ser a abordagem e mesmo a análise do comportamento. Reavaliar a jornada do cliente na era da abundância dos dados, mostra que é importante coletar e utilizar os dados da maneira mais direcionada e estruturada possível.
A unificação da estratégia com a tecnologia será um fator determinante e se faz necessária a validação correta do CRM adequado as necessidades da empresa e seus consumidores.
A base de cada jornada do cliente é composta pelos dados deste consumidor disponível em cada um dos pontos de contato. Quando os dados não eram tão ricos e coletados de forma estruturada ou manualmente, seu uso levava a fatos e modelos de ação não supostamente claros. Ou mesmo com uma análise demorada, devido a lentidão da apuração.
Quanto mais abrangente se torna a situação dos dados e com o aumento dos canais de relacionamento, mais complexo se torna seu manuseio e o uso da tecnologia para escalar a análise é primordial. Hoje, o “cliente digital” em sua trajetória, deixa suas pegadas e informações, que podem variar, a cada ponto de contato.
Clientes podem demitir todos de uma empresa, do alto executivo para baixo, simplesmente gastando seu dinheiro em algum outro lugar. Sam Walton – Fundador de maior rede de varejo américa, o Walmart.
Durante sua jornada de relacionamento, o usuário digital, alterna constantemente entre diferentes dispositivos, navegadores, canais e até mesmo de necessidades e desejos. Portanto, é necessário observar constantemente o processo de coleta e uso de dados sob esses indicadores alterados com muito mais detalhes do que antes.
A coleção de dados dos consumidores
Na jornada do cliente, os dados têm efeito em dois aspectos: como parâmetros de entrada e saída. Além de, diversos níveis estruturais que podem ser mapeados e metrificados durante o relacionamento e com riqueza de dados na jornada do cliente.
O lado da entrada se refere a todas as informações do usuário coletadas e avaliadas durante a jornada do cliente. Isso diz respeito a questões como:
- Quais pontos de contato os dados são coletados e como são armazenados?
- O que motiva ou impede o cliente ao usar esses pontos de contato?
- O que o comportamento deles revela sobre eles?
- Quais momentos determinam se eles compram ou não?
- Como uma empresa consegue uma experiência integrada omnichannel para obter os dados de entrada?
O lado da saída contém todos os dados que podem ser usados para personalizar a comunicação. Onde os pontos importantes são:
- Como os dados podem ser usados em tempo real para abordar e se dirigir ao cliente?
- Como os clientes certos podem ser tratados com as ofertas certas?
- Qual é o momento certo de abordar o cliente, conforme a necessidade sem incomodar o mesmo?
- Como uma empresa consegue uma experiência integrada omnichannel para obter os dados de saída?
Ao coletar dados de clientes, diferentes fontes podem ser usadas: Levantamento direto de clientes e o uso de dados comportamentais ao longo da trajetória de relacionamento. Outros recursos importantes podem ser apresentados juntamente com todas as formas de pesquisa de mercado, como:
- Pesquisas online de satisfação e lealdade;
- Entrevistas individuais;
- Monitoria de qualidade nos centros de contato;
- Análises em laboratórios de experiência do usuário;
- Monitoramento social e digital do consumidor;
- Multicanais de comunicação dos clientes;
- Análise de fluxo de cliques.
A utilização estratégia dos dados coletados
O uso direcionado e lucrativo dos dados do cliente pode ser alcançado hoje em muitas áreas diferentes:
1-) Segmentação dos consumidores
A variedade na riqueza de dados na jornada do cliente em combinação com tecnologia inovadora facilita uma nova compreensão do grupo-alvo e de suas personas.
O resultado é uma visão mais flexível e abrangente dos consumidores com os quais a empresa deseja se comunicar. Desta forma, os clientes podem ser categorizados conforme perfil, comportamento ou outros dados que forem pertinentes a análise.
2-) A personalização dos consumidores
Aprendendo constantemente mais sobre os usuários, consumidores e seus requisitos, uma experiência de usuário mais personalizada pode ser criada nos pontos de contato com base nas oportunidades identificadas.
Isso também inclui informações muito específicas, por exemplo, sobre a localização atual do cliente. Identificar a necessidade do cliente quando a mesma ocorre, é um fator decisivo e no incentivo à compra. Trata-se de estratégia de cliente e a questão de encontrar os gatilhos ideais.
Salientamos que devemos nos atentar a legislação de proteção de dados dos consumidores para as ações de registro e armazenamento de dados.
Já não basta simplesmente satisfazer clientes: é preciso encantá-los. Se você criar um caso de amor com seus clientes, eles próprios farão sua publicidade. Philip Kotler – “pai do marketing”
3-) Vamos nutrir os dados dos consumidores
Nutrir é o desenvolvimento adicional direcionado dos clientes ao longo do processo de tomada de decisão de compra. Em primeiro lugar, é realizada uma análise de quais padrões típicos na jornada do cliente são reconhecíveis e quais necessidades de informação os usuários têm durante o processo.